Estudando Geofísica

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Geofísica


Captura de CO₂ pelas rochas: como a geofísica pode identificar reservatórios naturais e amenizar os efeitos das mudanças climáticas

 

No combate às mudanças climáticas, a captura e o armazenamento de dióxido de carbono (CO₂) surgem como estratégias fundamentais para reduzir os níveis de gases de efeito estufa na atmosfera. Muito se fala em reflorestamento e energias renováveis, mas existe um processo natural — e menos conhecido — que ocorre em rochas específicas: a carbonatação. Esse processo transforma CO₂ em minerais estáveis no subsolo.

Entre as rochas capazes de realizar essa reação, a serpentinita se destaca. Presente em muitas regiões do mundo, como a Toscana italiana, essa rocha é rica em minerais como serpentina e magnetita, que reagem com o CO₂ e o transformam em magnesita (MgCO₃), um carbonato sólido. Esse mecanismo de sequestro geológico de carbono ocorre naturalmente, mas também pode ser reproduzido artificialmente através da injeção controlada de CO₂ em formações adequadas.

Antes de pensar em capturar CO₂ e injetá-lo no subsolo, é essencial procurar os locais certos. A geofísica é a ciência que torna isso possível. Por meio de métodos indiretos, ela permite investigar as propriedades físicas das rochas sem a necessidade de escavações.

Três técnicas se destacam nesse tipo de estudo:

  • Tomografia elétrica: mede a resistividade do subsolo e ajuda a identificar zonas de alteração hidrotermal, mineralizações e a presença de fluidos ou estruturas porosas.

  • Magnetometria: avalia a intensidade do campo magnético local, sendo útil na identificação de rochas com minerais magnéticos, como a magnetita. Durante o processo de carbonatação, a magnetita se consome, o que altera a assinatura magnética do local.

  • Sísmica de reflexão/refração: permite modelar a estrutura interna do subsolo com alta resolução, fornecendo informações sobre espessura, densidade e descontinuidades geológicas. É particularmente útil para mapear a continuidade e integridade das formações rochosas profundas.

Ao combinar esses métodos, é possível identificar áreas com serpentinização avançada, estimar profundidade, volume e grau de alteração das rochas. Esse tipo de prospecção é um passo essencial para qualquer projeto de captura de carbono que pretenda operar com segurança e eficácia.

Na região da Toscana, afloramentos de serpentinita vêm sendo estudados como modelos naturais de sequestro de carbono. Ali, estamos analisando como a interação entre fluidos e rochas ocorre naturalmente, e como isso pode ser aproveitado como analogia para armazenamento artificial. A ideia é entender os limites, taxas de reação, alterações mineralógicas e implicações geoquímicas envolvidas.

Além disso, a região é ideal para testar métodos geofísicos em campo, já que oferece afloramentos acessíveis e bem caracterizados. O uso da geofísica, portanto, não é só uma ferramenta auxiliar — é parte do núcleo da investigação.

 O armazenamento geológico de carbono é considerado uma das poucas soluções tecnicamente viáveis para reduzir emissões em larga escala no curto a médio prazo, especialmente em setores industriais de difícil descarbonização. Quando feito de forma segura, esse processo remove o CO₂ da atmosfera por milhares ou até milhões de anos, de forma permanente.

Ao utilizar formações rochosas naturais e reações químicas espontâneas, esse método também evita os riscos de vazamentos associados a reservatórios puramente físicos (como cavernas ou poços esgotados).

A geofísica, aliada à geologia e à geoquímica, permite localizar os locais mais promissores para o armazenamento geológico de CO₂. Estudar a serpentinita e sua capacidade de sequestrar carbono de forma natural oferece uma nova perspectiva sobre como a Terra pode fazer parte da solução.

Plantar árvores continua sendo essencial. Mas olhar para o subsolo — e entender como a Terra já captura CO₂ sozinha — pode ampliar nossas estratégias contra a crise climática.

O porquê de eu me tornar geofísico

 

 


Descoberta da Província Metalogenética do Norte do Estado da Bahia abre novas perspectivas para a mineração no Brasil

 
A Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) anunciou recentemente a descoberta da Província Metalogenética do Norte do Estado da Bahia, que abrange áreas com potencial para vários minerais, como ferro-titânio-vanádio, níquel-cobre-cobalto, fosfato, ferro, ouro, metais base e terras raras. 

A descoberta, resultado de estudos e levantamentos aerogeofísicos, é estimada em uma área de 100 km de extensão e pode beneficiar municípios como Pilão Arcado, Remanso e Campo Alegre de Lourdes com geração de emprego e renda. Além disso, a CFEM (Compensação Financeira pela Exploração Mineral) pode ser arrecadada, o que contribuiria para o desenvolvimento socioeconômico da região. A CBPM executará um programa de sondagem para definir a real potencialidade da província nos próximos dois anos. A modernização da infraestrutura da CBPM nos últimos cinco anos e os investimentos em pesquisa mineral colocaram a Bahia na liderança nesse setor. 

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Angelo Almeida, considera a descoberta uma das maiores da última década e destaca que a chegada de mineradoras na região será um importante vetor de desenvolvimento para os municípios. Com a descoberta da Província Metalogenética do Norte do Estado da Bahia, a expectativa é que o estado se torne ainda mais competitivo no mercado mineral. A mineração tem grande potencial para gerar empregos e renda, além de impulsionar o desenvolvimento socioeconômico dos municípios envolvidos. Além disso, a arrecadação da CFEM, que é uma compensação financeira pela exploração mineral, poderá contribuir para o desenvolvimento de projetos e investimentos públicos nas regiões beneficiadas. Com isso, a descoberta da nova província mineral não apenas fortalece a posição da Bahia no mercado, mas também traz benefícios para a população local. 

É importante destacar o papel da CBPM nesse processo, que investiu em tecnologia e infraestrutura para realizar estudos e descobrir novas áreas de potencial mineral na região. A empresa também tem um papel fundamental no desenvolvimento da mineração na Bahia, contribuindo para a atração de novos investimentos e o fortalecimento do setor.


Fonte: CBPM

Poluição plástica gera novas rochas em ilha brasileira

 
A partir do desenvolvimento tecnológico, a produção e consumo de novos materiais tem aumentado significativamente. No entanto, essa mudança tem ampliado a capacidade de os seres humanos influenciarem o ciclo geológico da Terra, tornando-nos capazes de alterar irreversivelmente esses processos.

Parcel das Tartarugas onde as rochas plasticas foram encontradas

A poluição, especialmente no ambiente marinho, causada principalmente pelo lixo plástico, tem gerado impactos negativos na fauna e flora do ambiente terrestre. A descoberta  realizada durante atividades de mapeamento geológico e posteriormente  publicada por pesquisadores de diversas instituições brasileiras, incluindo a Universidade Federal do Paraná (UFPR), no periódico Marine Pollution Bulletin, da plataforma ScienceDirect (Elsevier). A pesquisa aponta para um fato alarmante: o homem está atuando como agente geológico e ocasionando a geração de novas rochas, a partir da poluição marinha, no Parcel das Tartarugas, região da Ilha da Trindade. Isso é um sinal da nossa crescente interferência nos processos naturais do planeta.

A Ilha da Trindade é uma ilha vulcânica localizada a 1.140 quilômetros de Vitória (Espírito Santo) e é uma importante reserva marinha do Atlântico Sul. A região abriga uma grande quantidade de vida marinha, como a tartaruga-verde e os recifes de corais. No entanto, a presença de plásticos tem afetado gravemente esse ecossistema frágil e único.
Sabemos que o lixo plástico tem afetado tanto a fauna como a flora do ambiente marinho, mas também temafetado diretamente a saúde humana. A ingestão de peixes contaminados pode causar sérios problemas de saúde, além de afetar a economia de regiões que dependem da pesca. Além disso, a poluição plástica tem causado impactos negativos em toda a cadeia alimentar, afetando desde micro-organismos até animais de grande porte.

Depósitos plásticos na orla do Parcel das Tartarugas



Se nada for feito para mudar essa situação, as consequências para o futuro serão desastrosas. O aumento da poluição plástica pode levar à diminuição de espécies marinhas, à perda de habitats naturais e ao colapso do ecossistema marinho como um todo. Além disso, a poluição pode afetar a economia e a qualidade de vida das pessoas que dependem dos oceanos.

É necessário que todos nós façamos a nossa parte para reduzir a poluição plástica nos oceanos. É importante que as empresas sejam responsáveis por seus resíduos, que os governos implementem políticas públicas para reduzir o uso de produtos plásticos descartáveis e que os indivíduos sejam conscientes em relação ao seu consumo e descarte de plásticos. Juntos, podemos trabalhar para proteger e preservar o nosso planeta.


Imagens do Ciência UFPR
Acesso: 21/02/2023

Pesquisadores encontram rochas formadas por plástico na Ilha da Trindade - Ciência UFPR

Plastic debris forms: Rock analogues emerging from marine pollution - ScienceDirect


First EAGE/SBGf Workshop on Least Squares Migration no Rio de Janeiro

 
Acontece nos dias 27 e 28 de novembro de 2018  o First EAGE/SBGf Workshop on Least Squares Migration,  no Gran Mercure Rio de Janeiro, em Copacabana, no Rio de Janeiro. 

Trata-se de um evento  da EAGE realizado em conjunto com a SBGf , e que  reunirá importantes representantes das empresas de óleo e gás, e serviços geofísicos. Sendo discutido novas tecnologias para melhoria do imageamento de dado sísmico, além de  abrir caminho para novos investimentos em técnicas de aquisição sísmica e computação de alto desempenho.




Participantes residentes no Brasil e sócios da SBGf poderão efetuar a inscrição no site:


Valores das taxas de inscrição – INCLUÍDO ALMOÇO E COFFEE BREAKS

Profissional associado SBGf/EAGE: R$ 2.080,00
Profissional não associado:  R$ 2.280,00
Estudante de graduação associado SBGf: 500,00
Estudante de graduação não associado: R$ 600,00
Apresentadores de trabalho = R$ 1.200,00



Informações adicionais no site da SBGf.






Oziel Araújo
Oziel Araújo, geofísico pela Universidade Federal do Pampa, 
mestre em Geologia pela Universidade Federal do Paraná.

Oportunidade de Mestrado e Doutorado em Geofísica - Observatório Nacional

 
O Programa de Pós-Graduação em Geofísica do Observatório Nacional (PPGG-ON) torna públicos o regulamento e as datas do processo seletivo para ingresso nos cursos de Mestrado e de Doutorado em Geofísica no primeiro semestre letivo de 2019, de acordo com o edital que se encontra em anexo.


As inscrições estarão abertas no período de 05/10/2018 a 30/11/2018, sendo o processo de seleção será realizado pela Comissão de Pós-Graduação em Geofísica (CPGG). Poderão inscrever-se para o processo seletivo do Mestrado os graduados em curso de nível superior em Geofísica, Geologia, Física, Matemática ou áreas afins (Ciências Exatas e Engenharias), com titulação obtida no Brasil ou no exterior (não é requerida a revalidação oficial do diploma), ou alunos cursando o último semestre letivo desses cursos (devendo ser comprovada a finalização até a data da matrícula, caso aprovados para ingresso).

São elegíveis para ingressar no Doutorado os portadores do título de Mestre em Geofísica, Geologia, Física, Matemática ou áreas afins (Ciências Exatas e Engenharias) Física, Matemática ou áreas afins, com titulação obtida no Brasil ou no exterior (não é requerida a revalidação oficial do diploma). Em casos excepcionais, candidatos que não possuem o título de Mestre poderão inscrever-se no processo seletivo para o Doutorado Direto. O Doutorado Direto, contudo, é recomendado somente aos candidatos que possuem experiência profissional comprovada em Geofísica e artigos científicos publicados em periódicos indexados na área de Geociências. A inscrição no processo seletivo para o Doutorado Direto será submetida à avaliação da CPGG.

Para maiores informações, verificar o edital do processo seletivo (também disponível em http://www.on.br/index.php/pt-br/conteudo-do-menu-superior/34-acessibilidade/166-processo-seletivo.html), ou contatar a  comissão através do e-mail cpgg@on.br.






Oziel Araújo
Oziel Araújo, geofísico pela Universidade Federal do Pampa, 
mestre em Geologia pela Universidade Federal do Paraná.


Edital da Petrobras: Projetos Socioambientais 2018

 
A Petróleo Brasileiro S.A.  abre processo de Seleção Pública de Projetos Sociais e Ambientais 2018, para compor a carteira de projetos do Programa Petrobras Socioambiental.

São diversas linhas de atuação abrangendo biodiversidade, florestas e clima, água, direitos da criança e do adolescente,  educação, e esporte.

Para esta seleção serão destinados até R$ 180 milhões, por um período de 24 meses. Podem ser inscritos projetos que solicitem recursos entre R$ 500 mil e R$ 6 milhões para execução em um período de 24 meses.

Serão aceitas inscrições de projetos de entidades privadas sem fins lucrativos que componham o terceiro setor, legalmente  constituídas e administradas segundo as leis brasileiras e organizadas em prol de interesses coletivos previstos no escopo das  linhas de atuação desta seleção.

As inscrições estarão abertas  até  23:59 de 04 de maio de 2018 e deverão ser realizadas exclusivamente pelo site  www.petrobras.com.br/socioambiental.

Acesso ao regulamento: http://sites.petrobras.com.br/socioambiental/files/pdf/REGULAMENTO-SELECAO-PUBLICA-2018.pdf

Concurso Petrobras 2018 - Geólogo e Geofísico

 
Foi divulgado nesta quinta-feira, 8, o edital do concurso Petrobras. A seleção é para vagas imediatas e formação de cadastro de reserva, sendo organizado pela Fundação Cesgranrio. As remunerações iniciais variam de R$3.745 a R$10.726.

Os candidatos aos cargos de nível superior têm 61 chances imediatas e 305 para ficar no banco de reserva. São diversos polos disponíveis, em âmbito nacional como também em diversos estados: Minas Gerais, Sergipe, Amazonas, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Bahia.

Das oportunidades para nível superior, 48 são para ampla concorrência dez para negros e três para deficientes. Todas são para provimento imediato. Além disso, será formada um grande cadastro de reserva para convocação durante todo a validade do concurso. Dentre algumas das vagas seguem:

• Geólogo(a) Júnior - 4 vagas - Nacional;
• Geofísico(a) Júnior - Geologia - 1 vagas - Nacional;
• Geofísico(a) Júnior - Física - 2 vagas - Nacional;
• Engenheiro(a) Naval Júnior - 4 vagas - Nacional;
• Engenheiro(a) de Segurança Júnior - 3 vagas - Nacional;
• Engenheiro(a) de Processamento Júnior - 5 vagas - Nacional;
• Engenheiro(a) de Petróleo Júnior - 11 vagas - Nacional;
• Engenheiro(a) de Equipamentos Júnior - Eletrônica - 4 vagas - Nacional;

As provas objetivas serão realizadas no dia 8 de abril nas cidades de Aracaju - SE, Belém - PA, Belo Horizonte - MG, Brasília - DF, Campinas - SP, Campo Grande - MS, Curitiba - PR, Florianópolis - SC, Fortaleza - CE, Goiânia - GO, João Pessoa - PB, Macaé - RJ, Maceió  - AL, Manaus - AM, Mauá - SP, Natal - RN, Porto Alegre - RS, Recife - PE, Rio de Janeiro -  RJ, Salvador - BA, Santos - SP, São José dos Campos - SP, São Luís - MA, São Mateus - ES, São Mateus do Sul - PR, São Paulo - SP e Vitória - ES.

Inscrições:08/02 a 05/03/2018
Provas objetivas: 08/04/2018


Mais informações: Edital

Fonte: Folha Dirigida
Acesso: 08/02/18




Oziel Araújo
Oziel Araújo, geofísico pela Universidade Federal do Pampa, 
mestrando em Geologia pela Universidade Federal do Paraná.

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Métodos e Aplicações


Métodos Potenciais
Gravimetria - Magnetometria

As variações das medidas gravimétricas no campo gravitacional terrestre são causados por diferenças na densidade das rochas. Logo, sua variação é de ponto a ponto. A gravimetria foi extensivamente usada em pesquisas de hidrocarbonetos no século XX, embora ainda seja amplamente usada na exploração de hidrocarbonetos, atualmente outras aplicações têm ganhado destaque. O desenvolvimento da intrumentação aéreo-gravimétrica possibilitou a mudança mais dramática na exploração gravimétrica.

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Métodos Sísmicos
Reflexão - Refração - Sismologia

Os métodos sísmicos foram desenvolvidos diante dos pioneiros estudos acerca das placas tectônicas em meados da metade do século XIX. Mas foi apartir da 1ª Guerra Mundial que o desenvolvimento no método de refração sísmica se tornou significativo, onde foram realizadas pesquisas para desenvolver métodos que ajudassem a encontrar locais que pudessem esconder armamentos. Por outro lado, os avanços computacionais em 1980 possibilitou o desenvolvimento da sísmica de reflexão.

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Elétricos - Eletromagnéticos

Métodos de resistividade elétrica foram desenvolvidos ainda no século XIX, mas começaram a ser amplamente utilizados apartir dos anos de 1970 consoante aos avanços computacionais no processamento e análise de dados. As técnicas de resistividade têm sido utilizadas em pesquisas de água subterrânea, monitoramento de plumas de contaminação, nas investigações localização de cavidades, fraturas e até mesmo na arqueologia.

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Perfilagem Geofísica
Veredicto prognóstico

A demanda por petróleo no século XVIII exigiu técnicas correlatas para maior economia e redução do custo exploratório. Embora naquela época tornava-se cada vez mais fácil perfurar poço, tornava-se difícil avaliar quais seriam as camadas potencialmente produtoras de hidrocarbonetos. Os testes de formação para avaliação da capacidade produtiva eram realizadas sem fundamentação científica, apenas com a "achologia."

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Quem Sou

Oziel Araújo

Doutor em Geociências pela Università di Parma; Mestre em Geologia pela Universidade Federal do Paraná, e Geofísico pela Universidade Federal do Pampa

Gerencio e executo projetos de Água Subterrânea, Meio Ambiente, Construção Civil, Mineração, Arqueologia.



Consultoria Geofísica
+ Água Subterrânea

Avaliação da vulnerabilidade de aquíferos; caracterização de aquíferos, delimitação de aquíferos.

Consultoria Geofísica
+ Meio Ambiente

Detecção de plumas poluidoras em lixões e aterros sanitários; delimitação de cunhas salinas; detecção de vazamentos e hidrocarbonetos em postos de combustíveis, detecção e delimitação de contaminação em áreas de mineração e áreas industriais.

Consultoria Geofísica
+ Mineração

Delimitação de corpos mineralizados em profundidade; determinação da profundidade do topo rochoso e da espessura do capeamento superficial; caracterização de tipos litológicos em subsuperfície; elaboração de modelos geofísicos/geológicos do subsolo.

Consultoria Geofísica
+ Construção Civil

Detecção de zonas de fraturas na avaliação de locais para reservatórios (barragens); detecção da profundidade da rocha sã e espessura de solos; determinação de profundidade e espessura de argilas moles; detecção de cavidades em subsuperfície; verificação de instabilidade de taludes.

Contato


Oziel Araújo
Istituto Nazionale di Oceanografia e Geofisica Sperimentale
Trieste, Italia


+39 338 235 3881
oziel@geofonte.com

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