O mito do moto-perpétuo

 



Muitas pessoas, algumas leigas e outras com bom conhecimento científico, tentaram imaginar e construir uma máquina de movimento perpétuo. Essa máquina, por meio apenas
de conversões de energia no seu interior, deveria funcionar eternamente, sem nenhum suprimento externo de energia. Entretanto, todas as tentativas se mostraram infrutíferas, pois sempre uma parcela da energia, por mínima que seja, se perde no processo de funcionamento da máquina. Hoje está cientificamente provado ser impossível a criação de um moto-perpétuo (também conhecido como moto-continuo), de modo que todos os escritórios de registro de patentes do mundo rejeitam a priori projetos de tais máquinas.

A máquina de movimento perpétuo proposta em 1670, por John Wikins, bispo de Chester,  era baseada numa rampa (escorregadeira). Uma esfera de ferro E subiria uma rampa F, aquela atraída por um ímã A, atingiria um buraco B e desceria pela rampa curva. Devido à curva, a esfera retornaria à rampa F, e o movimento se repetiria indefinidamente. Tal projeto ficou apenas no projeto.

Fonte: Fundamentos da Física volume 1, Nicolau, Ramalho e Toledo






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